Comitê EVESCA Porto Alegre - Gestão 2012/2013

quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Posted: 24 Jul 2012 01:43 AM

Pesquisadores, militantes dos direitos humanos de crianças e adolescentes, pais, professores e demais interessados acessem o texto completo do Manual de Ação: Erradicação dos Castigos Físicos e Humilhantes AQUI:

Bater ou não nos filhos quando eles se comportam mal? Para a maioria dos brasileiros, a palmada é uma medida educativa e eficaz, não reconhecida por quem a aplica como um ato de violência, mas diversos estudos mostram exatamente o contrário.
Entrevista com Lucia Williams e Paolla Santini

Chinelo, cinta, empurrão, tapas, beliscões, puxões de orelha. Quando tudo parece falhar, pais utilizam a punição física em resposta a um comportamento inadequado das crianças. “Este tipo de violência é tão antiga que se confunde com a própria história da humanidade”, assinalam as pesquisadoras Paolla Santini e Lucia Williams, do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência da Universidade Federal de São Carlos (Laprev/UFSCar).
Paolla e Lucia são autoras de diversas pesquisas sobre o tema e, recentemente, colaboraram com um artigo (Castigo corporal contra crianças: o que podemos fazer para mudar essa realidade?) para o livro digital “Comportamento em Foco”, (http://abpmc.org.br/site/wp-content/uploads/2012/05/cfocov1.pdf) organizado pela Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental. Nele, além de uma série de dados – resultados de pesquisas feitas tanto pelas autoras como por outros pesquisadores – elas desmitificam argumentos comumente utilizados para justificar o castigo corporal.
Acesse a entrevista completa no blog EDUCAR SEM VIOLÊNCIA

https://blogger.googleusercontent.com/tracker/3352626887402758950-223496396422992791?l=toleranciaecontentamento.blogspot.com

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