Comitê EVESCA Porto Alegre - Gestão 2012/2013

segunda-feira, 30 de abril de 2012



18 de Maio - ODia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, instituído pela Lei Federal 9.970/00, no dia 18 DE MAIO, é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasileiro.  Esse dia foi escolhido, porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como oCrime Araceli.  Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados. Esse crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune. A intenção do 18 DE MAIO é destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar dessa luta.
A violência sexual praticada contra a criança e o adolescente envolve vários fatores de risco e vulnerabilidade quando se considera as relações de geração, de gênero, de raça/etnia, de orientação sexual, de classe social e de condições econômicas. Nessa violação, são estabelecidas relações diversas de poder, nas quais pessoas e/ou redes satisfazem seus desejos e fantasias sexuais e/ou tiram vantagens financeiras e lucram usando, para tais fins, as crianças adolescentes. Nesse contexto, a criança ou adolescente não é considerada sujeito de direitos, mas um ser despossuído de humanidade e de proteção.  A violência sexual contra meninos e meninas ocorre tanto por meio do abuso sexual intrafamiliar ou interpessoal como na exploração sexual.   Crianças e adolescentes vítimas de violência sexual podem estar vulneráveis e tornarem-se mercadorias e assim serem utilizadas nas diversas formas de exploração sexual como: tráfico, pornografia, prostituição e exploração sexual no turismo.  

Caso Araceli,18 de maio de 2011 (Combate a exploração): 

http://www.youtube.com/watch?v=QW4ifSb29Bc&feature=relmfu 

 


 

Pornografia infantil lidera denúncias enviadas à SaferNet

Pornografia infantil na internet liderou o número de casos encaminhados em 2011 à Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos, operada pela SaferNet Brasil, organização não-governamental especializada no combate a violações de direitos humanos na web. Foram 15.517 notificações ao todo, conforme indicadores divulgados no site da ONG.
O número corresponde a cerca de 36% das 42.662 denúncias acumuladas pela central durante os doze meses do ano passado. Destas, 22.305, mais da metade, são referentes a conteúdos publicados na rede social Orkut.
Diferentemente da pedofilia, perversão que leva o adulto a sentir atração sexual por meninos e meninas, a pornografia infantil é qualquer situação que envolva menores de 18 anos “em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais”. A Legislação Brasileira considera crime a conduta de “apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive a Internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente”.
Foram regstrados 15.517 notificações de casos de denúncias de pornografia infantil.
Esse tipo de violação tem sido, nos últimos anos, o mais denunciado à SaferNet, que atua em cooperação com órgãos como Polícia Federal e Ministério Público Federal.
Na comparação com 2010, entretanto, houve queda no volume de casos de pornagrafia infantil reportadas à Central, que, naquele ano, totalizou 32.255 denúncias em um universo de 68.319 notificações de suspeitas de crimes praticados no ambiente virtual.
Racismo
O segundo tipo de violação mais denunciado em 2011, a exemplo de 2010, foi apologia e incitação a crimes contra a vida, com 7.800 notificações. Na sequência, aparecem xenofobia (4.609), homofobia (4.519) e racismo (3.797). Este último, ao contrário dos demais, teve números superiores aos de 2010, quando foram feitas 2.889 denúncias.
Maus-tratos contra animais – cujos casos também aumentaram na comparação com 2010, passando de 2.262 para 2.640 -, neonazismo, intolerância religiosa e tráfico de pessoas são outras violações que figuram na lista da Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos.
Fonte: JB On-line ( janeiro 5, 2012 por Rosane: http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/2012/01/05/pornografia-infantil-lidera-denuncias-enviadas-a-safernet/)

terça-feira, 24 de abril de 2012


Bate – papo “Todos Contra a Pedofilia”
Dia 11/05/2012.
Local: Fundação Pão dos Pobres
(Rua da Republica, 801)

 

9h – Abertura do evento

Apresentação Musical.

9h30min às 10h30min – Palestra Casé Fortes - Promotor de Justiça (MG).

 

10h30min às 10h45min – Intervalo.

10h45min – Debate em grupos.

12h às 14h – Intervalo para almoço

14h – Formação da Mesa de Debate.

16h – Término do evento.

Promoção:  http://www.visaosocial.inf.br/instituto-visao-social/

 

  

 

 

 

  

 

http://issuu.com/casefortes/docs/_mp_mg_-_todos_contra_a_pedofilia_cartilha_carlos_?mode=embed&viewMode=presentation&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flighticons%2Flayout.xml&showFlipBtn=true

segunda-feira, 23 de abril de 2012

 VIII JORNADA DE ESTUDOS SOBRE 

ABUSO SEXUAL INFANTIL

Falsas acusações de abuso sexual e a proteção de crianças e adolescentes
  Dia 18 de maio de 2012
Local: Auditório do Palácio do Ministério Público RS
Praça Marechal Deodoro, nº 110, 3º andar. Bairro Centro - Porto Alegre/RS
http://www.psicologia.ufrgs.br

                                                Evento Gratuito

 Inscrições e informações

Contato: Daniele Penno
E-mail: nepa@ufrgs.br

Programação da Jornada

 Dia 18/05/2012

9:00 - Abertura

9:30 – Palestra: Abuso sexual como um problema social e juridico
Palestrante – Dra. Sônia Rovinski

10:30 – 12:00 Mesa redonda “Alienação parental”
O que diz a lei da alienação parental: Lei 12318, de 26 de agosto de 2010.
Desembargadora Maria Berenice Dias

Alienação parental na disputa de guarda
Dra. Vivian de Medeiros Lago

12h – 13:30 – Intervalo

13:30 – Mesa redonda: Falsas memórias

O fenômeno das falsas memórias
Ms. Leandro Feix

As falsas memórias em casos de abuso sexual
Dra. Carmem Weten

15h – 15h30 Intervalo

15:30 Palestra: Como proteger as crianças e adolescentes?
Profa. Dra. Débora Dalbosco Dell’Aglio

Público- alvo: Profissionais da área da Saúde, Educação, Serviço Social e Direito que atuam na prevenção e intervenção em casos ou suspeitas de abuso sexual e demais técnicos e diretores de ONGs, dos setores públicos e privados que compõem a rede de proteção de crianças e adolescentes.


Núcleo de Estudos e Pesquisas em Adolescência (NEPA): É um grupo de estudo sobre a adolescência do Departamento de Psicologia do Desenvolvimento e da Personalidade do Instituto de Psicologia da UFRGS. O NEPA tem por objetivo congregar psicólogos, estudantes de graduação, especialização, Mestrado e Doutorado em Psicologia e demais profissionais das áreas da saúde e educação, interessados em estudos sobre adolescência, visando integrar a pesquisa e o ensino acadêmico. Endereço: Rua Ramiro Barcelos, 2600, Sala 115, Bairro Santa Cecília, Porto Alegre/RS. Fone: (51) 3308.5253 -  http://www.psicologia.ufrgs.br/nepa - e-mail: debora.dellaglio@ufrgs.br.

sexta-feira, 20 de abril de 2012


GT Plano Municipal
Quando: 24 de Abril de 2012 (terça-feira).
Hora: 9h às 11h30min.
Onde: Sala de Reuniões da SMCPGL 

(Rua Uruguai, 155 - 11º andar).O quê: Grupo de Trabalho que realiza a sistematização do Plano Municipal de Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. 
Conto com todas e com todos!



MP sedia VIII Jornada de Estudos
sobre Abuso Sexual Infantil


Palestras serão realizadas no Palácio do Ministério Público

VIII JORNADA DE ESTUDOS SOBRE ABUSO SEXUAL INFANTIL
Falsas acusações de abuso sexual e a proteção de crianças e adolescentes
Dia 18 de maio de 2012
Local: Auditório do Palácio do Ministério Público RS
Praça Marechal Deodoro, nº 110, 3º andar. Bairro Centro - Porto Alegre/RS
http://www.psicologia.ufrgs.br/

Evento Gratuito

Inscrições e informações

Contato: Daniele Penno
E-mail: nepa@ufrgs.br

quinta-feira, 19 de abril de 2012


Como evitar que seu filho seja abusado sexualmente

“Não aceite balas de estranhos e nem fale com desconhecidos”. Quem é que nunca ouviu uma frase como essa? Os pais geralmente aconselham seus filhos a não andar com ou aceitar presentes de desconhecidos desde a tenra idade. Mas as estatísticas mostram que o perigo muitas vezes se esconde muito mais perto do que se imagina.
De acordo com números fornecidos por uma associação que investiga abuso sexual infantil nos Estados Unidos, a grande maioria das crianças é abusada por alguém que elas conhecem – na maioria dos casos por um membro da família, um adulto que tem relações de confiança com a família ou até mesmo por outra criança ou jovem.
Os pais podem ajudar a proteger seus filhos do abuso sexual conversando abertamente com eles sobre o assunto, dando informações adequadas. Isso pode parecer um assunto difícil de conversar, mas é a melhor maneira de proteger seu filho, de acordo com especialistas no assunto.
Os pais devem conversar com os filhos sobre formas de abuso usando informações adequadas a suas idades, garantindo que as crianças saibam quais são os comportamentos certos e errados. Além disso, os pais devem ensinar as crianças a dizer “não” ao agressor, e, se possível, tentar fugir e pedir ajuda para os pais.
Os dados sobre abuso infantil mostram que a maioria das crianças abusadas mantém isso em segredo. Isso significa que é importante que os pais não só conversem com seus filhos sobre o abuso infantil, mas que enfatizem que isso nunca é culpa da criança, que assim não se sentem inibidas em delatar seus agressores.
O abuso é sempre errado, e as crianças devem relatá-lo a um adulto de confiança. Os pais precisam manter o canal de comunicação aberto e conversar sempre que sentirem que algo está acontecendo com seus filhos, ou quando eles estão se comportando de maneira diferente.
Para incentivar as crianças a denunciar qualquer abuso, elas precisam saber com que adultos elas podem conversar. Especialistas recomendam que os pais ensinem seus filhos a relatar qualquer toque que as façam sentir desconfortáveis – mesmo que seja por um membro da família, professor, líder de um grupo de jovens ou por outra criança.

Como evitar abuso sexual infantil? Conversando. 
Veja como falar com a criança sobre o assunto:
  • Mostre quais são os toques permitidos – como um abraço ou um tapinha nas costas – e quais são ruins, como as áreas privadas.
  • Diga ao seu filho que ninguém – nenhum membro da família, professor, outra criança ou adulto – pode tocá-la nas áreas cobertas por um biquini, cueca ou calcinha, porque estas são áreas privadas. As exceções são os pais, na hora de dar banho na uma criança ou a ajudando no uso do banheiro, assim como um médico ou enfermeiro ao examinar a criança em um consultório médico ou unidade de saúde.
  • Diga ao seu filho que ele tem o direito de dizer “não!” para qualquer adulto que tente tocar suas áreas sexuais.
  • Diga ao seu filho que se alguém o tocar de alguma forma em suas partes íntimas, ele deve dizer isso a mãe, pai e ou a avó/avô ou outra pessoa de confiança imediatamente.
Outras formas de abuso sexual infantil são a exposição a atos sexuais ou conteúdos sexualmente explícitos não destinados a menores. As crianças devem ser incentivadas a conversar com os adultos de confiança quando qualquer uma dessas coisas acontecer. 

quarta-feira, 18 de abril de 2012


VIII Conferência Estadual dos Direitos da Criança Adolescente

De 25 a 27 de abril, no salão de atos da PUCRS.


A conferência deste ano terá como tema “Mobilizando, implementando e monitorando a política e o plano decenal de direitos humanos de crianças e adolescentes nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios”.



  http://www.sjdh.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=1&id=776&pg=