Comitê EVESCA Porto Alegre - Gestão 2012/2013

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

22/11/2012 14:16 - Atualizado em 22/11/2012 14:24

Projeto discute benefícios que a Copa do Mundo deixará para o Brasil

Porto Alegre é a primeira capital a implentar o Cidades da Copa

Ex-jogadora da Seleção Brasileira de vôlei Ana Moser coordena o projeto<br /><b>Crédito: </b> Vinícius Roratto
Ex-jogadora da Seleção Brasileira de vôlei Ana Moser coordena o projeto 
Crédito: Vinícius Roratto
Porto Alegre é a primeira capital brasileira a implantar o projeto Cidades da Copa. A iniciativa visa a promoção de atividades para que grandes eventos esportivos deixem um legado social nas cidades. O projeto tem o apoio da Lei de Incentivo ao Esporte e será promovido em todas as capitais. Já estão em andamento em Brasília e no Rio de Janeiro. Neste ano, terá início ainda em Belo Horizonte e, no ano que vem, em São Paulo e Curitiba. Essas são as primeiras capitais envolvidas, explicou a coordenadora do projeto, Ana Moser, ex-jogadora da Seleção Brasileira de vôlei. 

Ela apontou que o destaque especial de Porto Alegre deve-se à mobilização das entidades sociais, iniciativa privada e governo. Representante de 40 instituições ligadas ao esporte e educação se encontram periodicamente, a cada duas semanas, para discutir ações e como viabilizá-las. “A ideia é desafiar as cidades que serão sedes de importantes eventos esportivos para se articularem de maneira que esses eventos deixem um legado mais duradouro”, explicou ela. 

Assim, o projeto tem duas metas especiais. A primeira é a de garantir que todas as crianças tenham nas escolas educação física de qualidade e acesso aos equipamentos. A segunda é que a prática de esporte na população em geral dobre nos próximos anos. Para isso é formado um Plano de Ação, que foi apresentado oficialmente na manhã desta quinta-feira na Câmara de Vereadores, com a presença de diversas autoridades, entre elas a do prefeito José Fortunati. Coordenado pelo Comitê Cidades da Copa - Porto Alegre, o plano está dividido em seis etapas: infraestrutura, recursos humanos, financiamentos, levantamento e diagnóstico, programa e gestão, e controle. 

Na questão de infraestrutura, o projeto prevê que todas as 17 regiões da cidade, segundo divisão do Orçamento Participativo, tenham uma quadra poliesportiva. Para viabilizar isso, serão buscadas Parcerias Público-Privadas. Em recursos humanos, a ideia é desenvolver programas de qualificação nas regionais. Já no segmento de financiamento, a meta é ampliar a articulação entre sociedade civil e governo, garantindo maior participação no Plano Plurianual. O grupo irá fazer ainda o mapeamento de todos os programas e ações na área esportiva e de educação que estão em desenvolvimento na Capital. Assim, poderemos potencializá-los e também ter a gerência sobre o que dá certo ou não, explicou Gastão Englert, que coordena um projeto social na área de tênis na Capital.

 
 


 
 
 

 









 


 
 
 

 

 
 

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